Olha A história triste de uma mãe sem filhos.

Espero que esse não seja o seu caso também, pois se for, será necessário tomar uma atitude o quanto antes.

Helena tem 45 anos e é Diretora de Logística de um grande grupo empresarial! Ela gerou dois filhos e tem dois ÓRFÃOS na sua VIDA. Sim, nos últimos 10 anos ela NEGOU os próprios filhos e hoje carrega uma enorme culpa.

O que é mais intrigante dessa história é que ela levou 10 ANOS, para concluir o abandono. Ela foi os abandonando aos poucos durante os 7 dias da semana, 24 horas por dia, todos os dias.

Você deve estar se perguntando: Como ela foi capaz de fazer isso?

Pois é, não pense que Helena planejou o ABANDONO dos filhos, aconteceu. Por mais que ela se afastasse deles um pouco a cada dia, não foi nada planejado. 

Ela se formou em Administração e fez pós em Gestão Empresarial. Ainda no seu estágio conheceu o Beto com quem se casaria anos mais tarde.

Sua primeira gravidez veio 2 anos depois de sua entrada no grupo empresarial onde ainda trabalha! Foi um choque, pois a maior preocupação dela na época era sua carreira e a promoção – que deixou de conquistar por conta da gestação.

Sentiu-se culpada e frustrada na época, mas, mesmo assim, seguiu em frente. Beto apesar de apoiá-la, estava no seu melhor momento, a gravidez dela não atrapalhou em nada a sua carreira e ele continuou crescendo na empresa em que trabalhava. 

Por outro lado, Helena não conseguiu lidar muito bem com essa notícia. Também estava na sua melhor fase e ela se sentiu deixada para trás. Logo, toda pressão psicológica e os hormônios aflorados pela gravidez desencadearam uma pequena depressão. 

Depois que Beto alcançou um alto cargo e cada vez menos tinha tempo para família os conflitos internos começaram a surgir. Apesar de Helena ter superado a depressão e ter voltado para a rotina estressante do trabalho, ninguém imaginava que os dois viviam uma verdadeira guerra dentro de casa. Cada dia as cobranças eram maiores, assim como a distância entre eles. 

Apesar de tudo isso, 2 anos depois do nascimento do primeiro filho, tiveram outro filho.

Um ano e sete meses depois do nascimento do segundo filho, Beto recebeu uma promoção que o levou a ter que viajar muito e ficar ausente de casa. Helena assumiu a gerência da empresa e cada vez menos tinha tempo e qualidade no convívio com os filhos. 

Praticamente, Helena só via o Beto nos finais de semana e o convívio entre eles não era bom, porque ele se sentia cansado e ela sobrecarregada.

Quando o mais velho fez 6 anos de idade, Helena já estava desconectada do papel de mãe além de estressada com o trabalho. 

Não dando conta de lidar com as rotinas de casa e das crianças, Helena procura ajuda para lidar com os maus comportamentos dos filhos. Cansada, sem paciência e não sabendo mais o que fazer, coloca os filhos para fazer acompanhamento psicológico esperando que a sua relação com eles melhore. Não funcionou, pois Helena estava à espera de uma solução exclusivamente externa.

E o seu fardo continuava a aumentar. 

Foi assim durante anos. Miguel, o segundo filho, depois que cresceu, comentava bastante sobre da ausência da mãe. A distância dela e sua falta de paciência cortavam seu peito. 

Helena abandonou aos poucos seus filhos, todos os dias, estando indisponível e usando palavras frias. Helena fez isso todos os dias, quando não tinha tempo e nem afeto para eles.

Helena teve filhos, mas nunca foi mãe.

Hoje, com os filhos crescidos, Helena sente falta da presença deles. 

Agora você deve estar se perguntando por que eu contei essa história para você.

É simples, quero te ajudar a evitar que você tenha uma vida igual à da Helena, quero te dar a chance de conhecer os porquês que estão por tras de um comportamento muitas vezes impaciente, inseguro e instável que pode prejudicar ou até mesmo acabar com sua família.

Para não viver a vida da Helena e possuir o controle sobre seus atos, é necessária uma imersão em si mesmo.

Conhecer a si mesmo e aquilo que pode estar te dominando é a única forma de ter uma mudança de comportamento permanente. 

Agora que você sabe disso, quero contar algo em primeira mão.

Nós da Universidade da Pessoa iremos encerrar o ano com a última imersão de 2019 – A autodescoberta.

A imersão 01 acontecerá nos dias 22 e 23 de novembro na cidade de São Paulo. Porém, somente algumas pessoas irão ter a oportunidade de participar desse grande evento. 

Afinal, abrimos uma exceção e somente 18 pessoas irão poder participar desde encontro. 

O valor estipulado é de R$5.500,00 por pessoa, dividido até em 6x no cartão.

Então se você acredita que o percurso da vida pode estar indo de encontro com o mesmo que de Helena, deixe seu nome, telefone e e-mail no formulário abaixo. 

Entraremos em contato para você receber mais informações.

a IMERSÃO 01 – AUTODESCOBERTA

Princípios são os fios condutores que orientam tudo o que pensamos e propomos fazer por meio da Universidade da Pessoa®, e onde encontramos razões e inspirações.

1. Objetivo

• Aplicar a conexão com o si mesmo.
• Reconhecer a biografia emocional e acessar os recursos internos 
• Lidar com padrões de comportamento disfuncionais que limitam a capacidade de realização.
• Desenvolver o sentimento e a confiança de ‘eu posso’ acessar a mim mesmo.
• Auto-observação, autoindagação, autotransformação para reorganizar o que não está equilibrado.

2. Currículo

• Imunidade à Mudança
• Sistema da Família Interna
• Sistema de Padrões

A universidade da pessoa serve para que as pessoas:

• Jamais voltem a ser o que eram antes
• Tenham a opção de escolher outro caminho em tempo real
• Libertem-se dos modos automáticos de sobrevivência
• Transformem as más adaptações em virtudes.